Ó! por ti

Ó! por ti

Ó! por que eu tenho que te amar? A vida seria tão simples sem te ver. Ó! por que eu tenho que te olhar? Vida que amargura a felicidade.

Ó! suspiro por ti e vejo o amor A alegria e o sentimento de dor. Véus de vestas flores do jardim. Derrames de amores sufocados sem fim.

Por ti vejo anjos cantarolando, Dizendo que o que eu sinto Não é um começo nem um fim, Mas a eternidade. Te amo, sim é verdade. Por ti faço loucuras de amor Sem maldade.

A rima

Sou um poeta triste que nas noites frias Tento me conformar. Por não ter o amor que eu queria Por isso vivo a rimar.

A rima me sustenta, mas não consigo parar, Você é linda por isso vivo a sonhar. Você é a dor do meu coração Só te tenho em fantasia e ilusão.

Na rima eu procuro a felicidade, Penso em ti e fujo da realidade, Um mundo onde é só eu e você, Buscando no teu amor o meu prazer. G

Minha vida

Rosas e perfumes, doces aromas que encantam Que nos faz ter a certeza de que o amor Apesar de ter tanta dor Nos faz sentir livres e leves.

Apesar de tanto sofrimento, De amarguras vividas e tantos lamentos Te amo, mesmo com um coração ferido Assim sigo, nos meus pensamentos apenas um requerido: você.

Milhões amam, não sou mais um. Pois eles amam, mas não como eu. Nossos corações são unidos, o meu e o teu.

Eu vou tentar, não sei se vou conseguir, Sempre que te vejo não consigo resistir, Uma tentação que arde e abala o coração, Uma doença agradável em uma explosão. G

Rosas de sangue negra.

Rosas e espinhos , Amarguras sem fim ,

 Doce aroma perigo para mim.

Pétalas vermelhas, coração sangrando,

 Beleza profunda , tristeza começando.

Gotas de sangue, seiva da vida,

Torturas, por uma rosa querida.

Maldito és o amor que faz sofrer,

 Pensar e ter que viver.

Na solidão, o fortalecimento.

Na companhia, o sofrimento.

Nesta vasta e esplendida solidão,

Negro, sombrio, na escuridão.

Tristeza que não se vê , nem se sente,

 Se vive triste alegremente. G