ILUSÕES DE UMA REALIDADE IRREAL

ILUSÕES DE UMA REALIDADE IRREAL
as vezes me sinto fraco meio que perdido a solidão toma conta no meu peito um vazio, tentei enterder as pessoas mas nem mesmo me entendo...as vezes tenho coragem as vezes tenho medo...

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

DIARIO DE UM PSICOPATA (HERANÇA GENETICA) parte 1

         Ontem quatro de julho comecei a praticar um esporte novo, na verdade já o praticava mais estava afastado por um bom tempo, resolvi começar novamente, exercícios físicos nos faz bem. O que eu praticava? Musculação, com um corpo malhado quem é que resiste? Ninguém, o mundo é de quem tem e de quem manda, seja tanto quanto na beleza ou na grana, poder é o que governa este mundo. Meu treino é à noite, sossegado, tranqüilo. Hoje 5 de outubro será o segundo dia.
        No momento chove, iria sair, mas a chuva ficou mais forte, iria fazer meu segundo homicídio, agora em família, são três belas jovens, a mãe, a filha mais velha e a filha caçula, três gatas com seus corpões. A mãe é dona de uma padaria, rosto lindo, cabelos loiros, olhar excitante e corpo de dar inveja a muitas meninas de 18 anos. As filhas ajudam a mãe no trabalho, têm os mesmos dotes de beleza, heranças genéticas. 
       Felizmente o temporal foi curto, resolvo sair e prosseguir com meus planos de homicídio. Entro na padaria e as observo, a caçula vem me atender, peço um café e um pedaço de torta doce. Depois de um tempo a filha mais velha vem me servir, olho em seus olhos e ela nos meus, parece estar interessada, pergunta o meu nome, respondo que é siul, passa as mãos nos seus cabelos loiros e com um sorriso se apresenta, seu nome é Fernanda. Ao terminar peço a conta, pago e saio dali. Observo que a conta ficou comigo e tinha um numero, o numero do celular de Fernanda, com um recado me chamando para sair. Ligo para ela e marcamos para um domingo, a convenço de irmos a uma cachoeira que fica no meu sitio para nadarmos.
      No domingo fizemos um piquenique perto de algumas rochas da cachoeira. Com o seu corpo excitante começa a me provocar. Ela é irresistível - pena que o seu fim estava para chegar - com suas curvas, boca carnuda, seios grandes e olhar penetrante me entrego a ela, ali fizemos amor, corpo a corpo, sussurros e gemidos, entregues ao prazer da carne.
      Pulamos na cachoeira e ficamos lá nadando nus, nos divertindo muito, principalmente eu. A noite estava chegando, fiquei sabendo que ela tinha namorado e saiu as escondidas para me encontrar, que garota tola mal me conhece e se entrega assim. Começo a rir e pergunto se ela não tem medo de algo de ruim acontecer, ela diz que não, retruco dizendo que, e seu eu aceitei o seu convite para te matar? Aqui é longe da cidade ninguém vem aqui o acesso é difícil e a profundeza desta cachoeira ninguém conseguiu chegar no fundo, seria e é um ótimo local para te matar. Neste instante muda de expressão fácil, agora mais aterrorizada pede para ir embora diz que o clima esta pesado e teria que ir, chegar cedo em casa. Nado em sua direção e ela nada em margem contraria a mim persigo-a ela consegui correr entre a floresta e como um lobo faminto, corro a trás dela, a emoção de uma caçada humana é a melhor das coisas que se pode ter. Como conheço a floresta a encurralo em uma gluta, com os meus dedos a estrangulo, ninguém ouve seus gritos de socorro. Depois de morta amarro uma pedra em volta de seu corpo e a lanço dentro da cachoeira. Mais um vitima que ninguém saberá onde que esta ou estará o corpo, é muito divertido fazer isto.  

3 comentários:

  1. Vou ser sincero, se me permite.

    Gostei do texto.

    Mas está muito longo esse parágrafo, e essas letras brancas no fundo preto acabam incomodando um pouco na hora de ler.

    Fora isso, o texto tem uma cadência legal de se ler.

    Conheça meu conto também, opine e siga o blog!!

    www.ascronicasnoturnas.blogspot.com

    Abraço

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